Histórico

A Paróquia Santo André, foi desmembrada da Paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição, fundada em 20 de junho de 1971, tem como padroeiro o Apóstolo André, santo que a Igreja celebra sua memória no dia 30 de novembro, data de seu martírio. No dia 30 de novembro de 2014, Dom Redovino Rizzardo elevou à qualidade de paróquia, nomeando o primeiro pároco, o Padre Otair Nicoletti. A equipe de Coordenação do Conselho Comunitário de Pastoral - CCP está formada pelas seguintes pessoas: Coordenação: Laudelino Vieira, Paulo Crippa; Assuntos Econômicos: José Zanetti, Valter Claudino; Secretaria: Marcus Henrique e Naiara Andrade.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

PRIORIDADES: FUNDAMENTAÇÃO PASTORAL DAS PEQUENAS COMUNIDADES CRISTÃS

a) Muitos dos fiéis batizados não são evangelizados. As crianças que fazem a Primeira Comunhão Eucarística não perseveram, os jovens crismados somem da Igreja. Não podemos continuar sendo Igreja que se limita a distribuir sacramentos, sem a devida evangelização. Daí a razão pastoral dos Grupos de Pequenas Comunidades como um dos meios de evangelização.
b)  Nesses grupos, pequenas células das comunidades e da paróquia, a Igreja vai acontecendo nas ruas, nas casas, nos bairros e condomínios. Não estaremos construindo templos de pedra ou madeira, mas comunidades vivas.
c) Através dos Grupos de Pequenas Comunidades, temos um novo modo de ser Igreja: é a Igreja missionária, que sai às ruas. Sim, a Igreja vai às ruas, às casas. Vai ao encontro do povo, lá onde o povo está. Não podemos permanecer na sacristia, nem na secretaria paroquial. A Igreja tem que estar mais perto do povo. Em vez de ficar reclamando que o povo não vem às missas, às nossas reuniões, etc., nós é que temos de ir ao encontro do povo, ir aonde o povo está. Os verbos ir, sair, partir, caminhar, tão próprios da atividade missionária, são muito usados no livro do Atos para falar da atividade missionária das primeiras comunidades cristãs.
d) Nos Grupos de Pequenas Comunidades, há continuidade da catequese, facilita-se a catequese em família, acontece a catequese de adultos, os ministérios vigoram, o encontro é personalizado, os problemas podem ser resolvidos com diálogo, eficiência e praticidade.
e)  A cultura urbana favorece muito o anonimato e o individualismo. Mas, no fundo do coração, as pessoas querem comunhão. O ser humano moderno não suporta a solidão, nem a massificação, mas almeja a comunhão, o encontro, o diálogo, a comunidade. Os Grupos de Pequenas Comunidades oferecem oportunidade de encontro e associação, amizade e entre-ajuda.
f)  É preciso procurar ver como as pequenas comunidades, que se multiplicam sobretudo na periferia e nas zonas rurais, podem adaptar-se também à pastoral das grandes cidades do nosso continente (Puebla 648).
g)   Nos anos recentes, especialmente em face das grandes paróquias urbanas, caracterizadas por uma baixa prática religiosa e o anonimato dos fiéis, reinvidica-se a transformação da paróquia em comunidades de dimensões humanas, possibilitando relações pessoais fraternas (CNBB, Diretrizes gerais..., 1999-2002, Doc. 61, n.285).
h) Um plano de pastoral orgânico e articulado que se integre a um projeto comum às paróquias, comunidades de vida consagrada, pequenas comunidades, movimentos e instituições que incidem na cidade, e que seu objetivo seja chegar ao conjunto da cidade. Nos casos de grandes cidades nas quais existem várias Dioceses, faz-se necessário um plano inter-diocesano; (Aparecida 278d)

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